domingo, 27 de novembro de 2016

A ADMINISTRAÇÃO NA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA

Desde a descoberta, Portugal não tinha interesse pelas terras brasileiras. 
Somente após o declínio do comércio oriental e das feitorias africanas é que a Coroa investiu na possibilidade de obter lucro do Brasil. 
Por esse tempo já havia os corsários (piratas franceses) que contrabandeavam o pau-brasil, e este foi um dos motivos para Portugal efetivar a colonização. 
Criou o sistema conhecido como ”Capitanias Hereditárias", doando terras (de 10 a 16 léguas) para o donatário.
O Brasil foi então dividido em 15 lotes mas, como não tinha nenhum beneficiamento os donatários reclamaram junto à Coroa Portuguesa, pela falta de recursos. Apenas as capitanias de São Vicente e Pernambuco prosperaram, por causa do plantio de açúcar. 
Diante disso, Portugal resolveu centralizar o governo para uma efetiva colonização. 
Neste novo sistema, o “Governo Geral” foi criado para auxiliar as capitanias. 
O 1º governador-geral, Tomé de Souza, chegou ao Brasil em 1549 com os primeiros jesuítas (José de Anchieta e Manoel da Nóbrega) e fundou, como capital da colônia, a cidade de Salvador. 
O 2º governador-geral, Duarte da Costa, permaneceu de 1553 a 1557. Foi um período de grandes ataques à costa brasileira, por corsários franceses. 
O 3º governador-geral foi Men de Sá, que governou de 1557 a 1572 e, neste governo, ergueu uma fortaleza na Baía de Guanabara/RJ, expulsando os franceses do litoral brasileiro. 


Ainda que esses 3 governadores sejam os mais comentados na História do Brasil, é importante saber que houve mais 53 governadores-gerais, até a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808.



Curiosidades:Os portugueses não quriam terras brasileiras pois eram muito ´pobre`em ouro e prata.


Fonte:http://historiapulp.blogspot.com.br/2010/06/colonizacao-e-administracao-colonial.html 


Fonte video: youtube.com

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